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sexta-feira, 29 de maio de 2009

O nobre e o Serafim

Nessa verdadeira aventura de aprender outros idiomas ou outras falas, estou conhecendo partes significantes do mundo. É fascinante entender a história contada pelo seu próprio agente.
Infelizmente, também descobri o quanto somos pobres por aqui. Não me refiro à pobreza de não ter uma nova tecnologia, mas na pobreza do olhar. Uma pobreza que é maior e vem de dentro de nós. Só a conhecemos quando descobrimos mais coisas coisas sobre o mundo.
A pobreza de fato, reside em ter o recurso e não saber utilizá-lo. Com outros países é o oposto. Eles não têm o recurso, mas, sabem como adquiri-lo. Alguns são nobres por essência, sabem usar o famoso bom senso. Geralmente, os verdadeiros pobres são os arrogantes que acreditam que fazem a situação.
O miserável é aquele que chora por si mesmo.
É fácil detectar o sintoma da pobreza, ele se revela quando se acredita que do jeito que está, não está bom.
No entanto, parece que, para se ser nobre é preciso de tempo para que hajam quedas, fibra para se levantar e cultura para não se cair de novo. Nobreza não é título dado, é adquirido com gana por quem escolhe mudar o que não está bom.
O pobre é aquele que quase nunca dá nada à ninguém e quando dá, escolhe criteriosamente para quem dar. O pobre não trocaria o emprego certo de $800,00 por um sonho antigo e seus sonhos são sempre abortados. Assim, se torna frustrado e crítico demais. Isso o diferencia radicalmente do nobre, já que esse constrói castelos sob dunas ou gelo..
Os exemplos de nobres vão desde Samuel Klein até o imperador Hirohito do Japão que, com o final da 2a Guerra Mundial, ofereceu todos os tesouros antigos de seu palácio, sua própria prisão, em troca de pão para o povo japonês...
Sinceramente, agora entendo porque dizem que os nobres são protegidos por Serafins.

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