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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O rato...

Estou cá e caindo de sono. Isto porque praticamente atravessei a noite sem dormir. Tive medo de dormir e meu corpo não respeitar o toque de acordar de quatro despertadores...
Essa semana ocorreu um fato muito ruim e também nojento...Apareceu um rato no meu quintal. Na verdade, não deu para saber se eram um ou vários...Assim coloquei as famosas iscas mata-rato. Por três dias foram digeridas pelo animal ardiloso e hoje as iscas apareceram intactas..
Escutei histórias que provavelmente teria uma ninhada aqui, de que eles deveriam ter feito ninho nos buracos da minha bananeira, que eles também poderiam entrar pelos meus ralos internos, inclusive vaso sanitário e que eles poderiam estar comendo toda minha fiação elétrica no forro do telhado. Pavor!
O roedor é muito menor que eu, mas tem uma força que nem ele imagina.
Depois que ele, ou eles, comeu, ou comeram, o veneno, fiquei pensando: Já pensou, ele nem imagina que foi infectado por um agente químico? Daí fiz um paralelo entre o roedor e nós...Temos algo em comum e nem precisamos da genética para checar. Nós também não sabemos quando nos infectamos irremediavelmente. Já imaginou quanto mercúrio na batata já ingerimos? Quanto bromato de potássio (proibido desde a década de 70) em nosso pãozinho? Ouviu falar das vacinas testadas contra a poliomielite no Congo Belga na década de 50? (pesquise na internet, é muito importante)...
Sem dizer nas cargas venenosas que lançamos contra nós mesmos quando entramos em fúria...
Tal qual o ratinho, achamos que estamos apenas nos alimentando e poucos sabem que o mal entra ou sai pela boca...

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