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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Meu invasor teve sorte

Embora não seja uma felina, até agora estou correndo atrás de meu mais voraz invasor, o rato, ou, os ratos...
No sábado vi uma cena hilária, não diria digna de Tom e Jerry, pois naquele desenho só o gato levava a pior, porém, no mínimo engraçada. O rato veio aqui pegar o saquinho inteiro de veneno e estava arrastando-o pela boca quando de repente surge a Diana, a velha boxer, ainda em condições de gladiar. O bicho se apavorou e tentou correr carregando seu saquinho de “comida”, mas não conseguiu e daí tentou carregar apenas uma das iscas. No entanto, a boxer se aproximava ainda mais e ele teve que correr muito, acabando por derrubar sua única isca. Naquele dia, talvez se ele pudesse pensar, diria “que não tem sorte” ou que “Deus não existe”. Ele enxergaria a situação em partes e não teria condições de observar o “todo”. Não teria condições de saber que o tempo todo estava sendo observado, que estava sob mira, que “sorte” ou “azar” pode ser pré-determinado e que estranhamente, seu inimigo, a boxer, havia lhe ajudado, impedindo o carregamento de seu alimento, que na verdade, era um veneno de última geração.
Sempre as criaturas lamentam demais devido à sua visão estreita...
Agora descobri sua toca. Mas só vejo dois filhotes...O veneno está lá na toca, acompanhado de água, dizem que potencializa o veneno. Se ele pudesse pensar, talvez, acreditasse que é um “presente”...
Sua toca, na verdade, é uma espécie de casinha de ferramentas, muito antiga, que já está quase caindo e só a percebi nessa casa agora...
Ontem vieram pessoas de uma dedetizadora...Olharam e nada viram...Mas, disseram que iriam aplicar um veneno à R$ 180,00 (o mesmo que eu já passava e que custa R$ 1,00 o saquinho). Fiquei em dúvida, quem seria o rato?
Uma coisa é notável, a arruda. Onde ela foi plantada os roedores não aparecem..

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